No reinado de D. Duarte apareceu o meio-escudo de ouro, do qual nem o desenho se conhece.
No reinado de D. João V cunharam-se também as dobras, múltiplos do escudo. Também nos reinados de D. José I, D. Maria I e D. João VI se cunharam escudos.
O escudo era dividido em 100 partes chamados os centavos. Depois de 1914, por virtude da crise provocada pela Primeira Guerra Mundial, o escudo em papel (nota) experimentou uma descida rápida de valor, atingindo a sua menor correspondência em ouro, em Julho de 1924.
Desde o segundo semestre de 1926 até Abril de 1928, o escudo sofre nova desvalorização, em consequência de dois aumentos de circulação, do agravamento da dívida flutuante interna e externa e do quase esgotamento das reservas de ouro que o Tesouro Nacional possuía em Londres.
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